segunda-feira, 11 de junho de 2018

O mito dos "palestinos" sedentos - 2



Tenho um amigo que odeia Israel porque afirma que o país "rouba a água aos árabes para eles passarem sede". Na Idade Média, os judeus eram acusados de envenenar os poços. Agora, são acusados de roubar água. Nada mudou.
Acresce a isto a pobreza chocante dos árabes que vivem na dependência de organizações terroristas milionárias como o Hamas ou a Fatah, que gastam os seus milhões em armamento para matar judeus, em treino e prémios para os terroristas e em vida faustosa dos seus líderes. Não vos vamos bombardear com hiperligações, mas o blogue está cheio de provas do que afirmamos. 
O mega-terrorista Mahmoud Abbas, líder da Autoridade Palestina, tem diversos palácios, aviões particulares e mansões em todo o Mundo. Obriga o seu povo a viver na miséria para poder acusar os judeus. A estratégia resulta. O meu amigo, um ilustre médico com várias licenciaturas, vê as imagens das criancinhas vergadas ao peso dos jerricans de água e passa-se dos carretos. Culpa os judeus. Enviei-lhe este artigo. Deixou de me falar.


Uma tese de pós-graduação de um estudante suíço disseca uma realidade chocante: A Autoridade Palestina usa a água como arma política contra Israel.

Artigo completo em Missing Peace (via Israel Matzav).


O texto completo da dissertação de Burkart pode ser descarregado no final deste artigo. A tese inclui muitos documentos originais.

Entre eles, as actas das reuniões e os acordos assinados pelo comité conjunto judaico e árabe para a gestão da água.

Até agora grande parte da literatura sobre o conflito israelo-árabe sobre a água adoptava o discurso da "Palestina" (grande maioria) ou o discurso israelita (pequena minoria).

A tese intitulada "A Politização dos Acordos de Oslo sobre a Água", escrita por Lauro Burkart, um graduado suíço do Instituto de Estudos de Desenvolvimento Internacional, de Genebra, dá uma imagem mais precisa e imparcial do tema da escassez de água da "Autoridade Palestina".

Burkart entrevistou muitos actores-chave no conflito sobre a água, palestinos e israelitas, bem como representantes de ONG's e países doadores. Também examinou vários documentos originais, tais como as actas das reuniões da Comissão Conjunta de Águas Israelo-Palestina (JWC).

É espantoso o que acontece quando uma terceira parte, de forma objectiva e independente, pesquisa a verdade: um suíço fez uma tese sobre o uso da água na Judeia e Samaria, e descobriu que a Autoridade Palestina usa a água como arma política contra Israel!

 Aqui estão algumas das conclusões mais importantes da tese de Burkart:

CONCLUSÕES

As metas dos segundos acordos sobre a água de Oslo foram alcançadas em relação às quantidades de água fornecida à população palestina (178 milhões de metros cúbicos / ano em 2006). Os acordos de água de Oslo estimaram que as necessidades acabariam por ser de 200 milhões de metros cúbicos por ano. A Comissão Mista da água funcionou bem nos primeiros anos seguintes à assinatura do acordo, mas desde 2008 a cooperação vive num impasse.

Os factos divulgados pelos palestinos e pelas organizações doadoras internacionais sobre as causas da escassez de água na Cisjordânia estão incorretos.


Burkart escreve: "Não é a política de ocupação israelita, mas a resistência política palestina contra a gestão e cooperação conjunta que é responsável pelo desenvolvimento relativamente lento do sector da água palestino e pela deterioração da situação dos direitos humanos nos territórios palestinos" e "Há provas convincentes de má gestão no âmbito da Autoridade Palestina da Água (PWA)".


Ele cita a ONG pró-palestina AMAN, que concluiu que "não há separação jurídica clara entre os níveis político e executivo no âmbito das instituições palestinas de água. Até o momento não há nenhuma lei da água em funcionamento real. Além disso, o Conselho Nacional da Água não está a cumprir o seu papel e não funciona bem".
Embora a PWA tenha embarcado num processo de reforma institucional em reação aos críticos internacionais como o Banco Mundial, isso não resolveu o problema de má gestão no âmbito da instituição.
O chefe do grupo palestino Hydrology classificou a reforma como um "mecanismo de captação de recursos". A PWA também não conseguiu ganhar o controle sobre muitos municípios (onde Israel não tem nenhum controle) devido à maneira autocrática e antidemocrática em que eles são geridos.
Esses detentores do poder não querem perder o controle dos sistemas de água, uma vez que é um dos principais serviços prestados pelos municípios. Como resultado, o abastecimento de água não é centralizado e a perfuração ilegal é galopante.
O facto de que a AP paga para a maioria das contas de água da população palestina não dá nenhum incentivo para a poupança e conduz a uma utilização excessiva de água na esfera doméstica, bem como no sector agrícola.

 SHADAD ATTILI

Shaddad Attili com o mega-terrorista e multimilionário Mahmoud Abbas

Burkart também entrevistou Dr. Shaddad Attili, chefe da PWA (Autoridade Palestina da Água), que foi nomeado em 2008. Attili, um membro do Fatah, é responsável pelo fim de facto da cooperação com Israel, a fim de reforçar as reivindicações palestinas de direitos de água. Attili forçou o fim da cooperação para reforçar a posição da Fatah após a vitória do Hamas nas eleições palestinas.
Esta política é conduzida à custa da população palestina marginalizada e periférica, que está a sofrer de falta de água. Burkart escreve que a abundância de dinheiro dos doadores permitiu a Atilli continuar a estratégia de não colaboração que levou a uma completa estagnação das negociações da água durante os últimos cinco anos.
Esta política é conduzida à custa da população palestina marginalizada e periférica, que está a sofrer de falta de água. Burkart escreve que a abundância de dinheiro dos doadores permitiu a Atilli continuar a estratégia de não colaboração que levou a uma completa estagnação das negociações da água durante os últimos cinco anos.
 
 DESPERDÍCIO DE ÁGUA

A população árabe sob a jurisdição da Autoridade Palestina é usada como os escudos humanos em Gaza pelo Hamas. É sacrificada em prol da propaganda anti-Israel.
 
Um dos resultados da recusa em colaborar com Israel é que a quase totalidade das águas residuais (52 milhões de metros cúbicos) geradas pela população palestina fluem sem tratamento em Israel e na Cisjordânia, onde contaminam os recursos hídricos subterrâneos comuns. No entanto, os palestinos afirmam que Israel está a bloquear as suas infra-estruturas de águas residuais. Os factos são que a maioria dos projetos palestinos de tratamento  e reutilização de águas residuais receberam financiamento estrangeiro e foram apoiados por Israel.

A AP, porém, não tomou medidas suficientes para executar esses projectos. Ao invés, a AP alega que Israel está a exigir um nível excessivamente elevado de tratamento (BOD 10/10). Contudo, um memorando de entendimento  da JWC de 2003, que foi assinado por ambas as partes, atesta que estas chegaram a acordo sobre um processo gradual para atingir este padrão (começando com BOD 20 / 30).

Após uma reunião em Novembro de 2011 entre o coronel Avi Shalev da administração civil e funcionários da PWA  sobre a implementação dos projectos de água palestinos, Israel ofereceu-se para financiar os projetos de água e de águas residuais  que sirvam comunidades palestinas na Cisjordânia. Outra solução que poderia resolver a crise da água na AP é a dessalinização da água do mar. Na verdade, Israel fez uma oferta aos palestinos para construir uma unidade de dessalinização em Hadera, a sul de Haifa, e bombear a água dessalinizada para o norte da Cisjordânia. Os palestinos rejeitaram esta solução, uma vez que iria colocar Israel numa posição de prestígio na Cisjordânia.

DESSALINIZAÇÃO
Outra razão para essa rejeição tem a ver com os direitos da água, uma vez que os palestinos reivindicam os aquíferos de montanha.

O próprio Attili retirou uma equipa de peritos da PWA de um programa de dessalinização israelita, usando o argumento de que Israel unilateralmente destruiu um número de poços ilegais na Cisjordânia. Isto provou-se ser outro exemplo da campanha de propaganda do Attili.Israel respondeu após Attili ter reclamado sobre o fecho dos poços, numa carta dirigida à comunidade internacional.


A decisão de encerrar esses poços foi feita pelo Comité Misto de Água. Depois que vários lembretes enviados para a PWA, que reiterou a sua intenção de executar a decisão da comissão conjunta, a JWC. Nada aconteceu entretanto. Quatro anos após a decisão ter sido tomada, Israel decidiu executá-la, já que a perfuração ilegal diminui a quantidade de água produzida por poços legais e causa danos aos principais aquíferos.

A ÁGUA COMO ARMA

É óbvio que a estratégia de não cooperação de Attili está ligado à mudança geral na estratégia da AP em relação a Israel desde 2008. A água tornou-se uma arma contra a chamada ocupação israelita.


Veja o relatório completo de Burkart (pdf).

O mito dos "palestinos" sedentos - 1



Ismail Haniyeh, primeiro-ministro da organização terrorista Hamas, que domina Gaza, às vezes passa sede! Aqui, por exemplo, dá o copo de whisky a esconder à sua amante canadiana! Não fica bem a um comendador dos crentes ser apanhado pela Imprensa com a boca no gargalo - e ainda por cima tratando-se de "álcool sujo do imperialismo"!


O mito de que «Israel mata os palestinos, coitadinhos, à sede», é um daqueles clássicos que ultrapassam toda a racionalidade. É como o mito dos «palestinos» de Gaza, que, segundo certa opinião pública, são «obrigados a escavar a terra com as próprias mãos, para poderem comer».

E depois, a realidade é esta:

- Ler "Os Túneis de Gaza" e assistir a este discurso do inefável primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, que em 24 de Fevereiro último, fez mais este discurso verdadeiramente Hitleriano, apelando a todo o tipo de terrorismo contra Israel, nomeadamente ao uso dos túneis para assassinar cidadãos israelitas:


Mas vamos à água:
Uma tese de pós graduação de um estudante suíço disseca uma realidade chocante: A Autoridade Palestina usa a água como arma política contra Israel.
Artigo completo em Missing Peace (via Israel Matzav).


É espantoso o que acontece quando uma terceira parte, de forma objectiva e independente, pesquisa a verdade: um estudante suíço fez uma tese sobre o uso da água na Judeia e Samaria, e descobriu que a Autoridade Palestina usa a água como arma política contra Israel!

Entre as principais conclusões do Lauro Burkart:

    
A Comissão Mista de Água funcionou bem nos primeiros anos após a assinatura do acordo, mas desde 2008 a cooperação chegou a um impasse.
    Os factos divulgados pelos palestinos, pelas organizações internacionais e pelos doadores, sobre as causas da escassez de água na Cisjordânia estão incorrectos.
Conselho Nacional da Água da Autoridade Palestina (AP) não está a cumprir e não funciona bem.
    O abastecimento de água palestino é gerido de forma descentralizada e autocrática pelos detentores do poder local, não interessados ​​em reformas.
    As pessoas não têm nenhum incentivo para conservar a água porque a  AP paga as contas de água de grande parte da população.
Burkart escreve: "Não é a política de ocupação israelita, mas a resistência política palestina contra a gestão e cooperação conjunta que é responsável pelo desenvolvimento relativamente lento do sector da água palestino e pela deterioração da situação dos direitos humanos nos territórios palestinos" e "Há evidências convincentes  de má gestão por parte da Autoridade Palestina de Água (PWA)".


Roubo de água por parte da AP
O impressionante relatório também aborda as razões sórdidas da Fatah para acabar com a cooperação em matéria de água, a rejeição das propostas israelitas para projectos de esgoto e dessalinização, e muito mais.
Veja o relatório completo de Burkart (pdf).

Nota: Israel não está a "ocupar" a Judeia e Samaria (vulgo "Cisjordânia" ou "Territórios Ocupados").  Não só os judeus vêm da Judeia (daaahhhhh...)  como esses são territórios israelitas, à luz do Direito Internacional, como este blog tem demonstrado exaustivamente (ver p. ex. este post)...

E sobretudo ESTE:

Usem as palavras CORRECTAS

 

 - Os historiadores do futuro vão ter vergonha de ver como desde a última guerra mundial, o mal está envolvido na decadência dos espíritos, através da desinformação e da intriga. Nenhuma mentira ou engano bate a da "causa palestina", pura invencionice, como a História tem provado uma e outra vez. E você, escolhe o lado do povo honesto ou dos gangsters?

segunda-feira, 28 de maio de 2018

MITO 10 - «O Templo de Salomão não é judeu»

 
«Este mito é um dos muitos que foram criados para roubar a História dos judeus, na tentativa de apagar a ligação deste povo ao Médio Oriente. Quando a Autoridade Palestiniana foi estabelecida em 1994, começou imediatamente uma campanha para deslegitimar Israel e reescrever a História com a intenção de negar o direito de Israel existir. 
Entre outras falsas alegações avulta a de que os restos do Templo de Salomão - o Muro Ocidental - são os restos da mesquita de Al-Aqsa. A pseudo Mesquita de Al-Aqsa foi deliberadamente construída em cima do Templo depois da conquista muçulmana para humilhar os vencidos
Ver:  
A verdadeira mesquita de Al Aqsa não fica em Jerusalém - 3
 e anteriores. 

- Nota do nosso amigo João Monteiro, com quem muito aprendemos e de cuja sabedoria ambicionamos um dia possuir uma fracção: 
Sobre o mito de Jerusalém ser a terceira cidade santa do Islão, ele tem origem em 691 quando o Califa Abd el-Malik ibn Marwan, cujo califado durou de 685 a 705, constrói o Domo da Rocha (a mesquita da cúpula dourada) no Monte do Templo em Jerusalém, onde antes estiveram os Primeiro e Segundo Templos Judeus. Procurando consolidar a sua liderança e o estabelecimento de um local de culto para os seus seguidores na altura em que o anti-Califa Abdullah ibn Zubayr controlava Meca, Abd el-Malik proibiu as peregrinações a Meca, tendo declarado que foi do Monte do Templo que Maomé fez a sua ascensão ao Céu no seu cavalo alado Al Burak. Para além da alegação mitológica, não existe qualquer documento histórico que prove que, alguma vez, sequer, Maomé tenha estado em Jerusalém que não é mencionada uma única vez no Corão. Em 701 é concluída a construção da mesquita de Al-Aksa, também no Monte do Templo (“al-aksa” – “a mais afastada”) cujo nome foi atribuído por Abd el-Malik em alusão a um versículo do Corão que refere a fuga de Maomé de Meca para Medina e com o objectivo da consolidação do seu poder político ao dar importância a Jerusalém em detrimento de Meca e Abdullah ibn Zubayr. Por aqui se ficou a “importância” de Jerusalém para o Islão, o que foi bem demonstrado em 18 de Fevereiro de 1229, durante a Sexta Cruzada, quando após um acordo entre o Sultão egípcio al-Kamil e o Imperador do Sacro Império Romano Frederico II, em que aquele entregou a este, entre outros, o domínio de Jerusalém, o Sultão afirmou, a propósito de Jerusalém e justificando a sua entrega, que não tinha cedido nada mais que igrejas e ruínas. Jerusalém só volta a ter importância para os Árabes a partir de 1967, após a reconquista da cidade por Israel na Guerra dos Seis Dias e apenas como arma política contra Israel. De facto, desde aquela data e nos últimos tempos com uma cada vez maior desfaçatez a partir do momento em que a “Palestina” foi aceite como membro da UNESCO em violação flagrante dos estatutos daquela organização da ONU, os Árabes “palestinianos” procuram apropriar-se de tudo o que é pertença do Povo Judeu (o Túmulo dos Patriarcas em Hebron, o Túmulo de Raquel, o Muro Ocidental, o próprio Monte do Templo, apenas para mencionar alguns e não há quem ponha cobro a este descarado roubo cultural, histórico e de território! 


O Muro das Lamentações em directo, este é um de muitos sites que lhe permitem "estar" em Jerusalém em qualquer parte do mundo e a qualquer hora.

MITO 9 - «O Corão descreve Jerusalém como lugar santo do Islão»


«O Corão não menciona Jerusalém, porque Maomé nunca pisou sequer a cidade. Jerusalém foi conquistada pelos exércitos muçulmanos em 636, após a morte de Maomé. Os Jihadistas muçulmanos afirmam que o Corão menciona "a mesquita distante" - Al-Aqsa, em árabe - e que isso é uma referência corânica a Jerusalém. 
Isso é uma mentira. A Mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém não tinha sido construída quando o Alcorão foi escrito, então a referência é para alguma outra (ou qualquer outra) "mesquita mais distante." 
Em contraste, Jerusalém é e sempre foi uma cidade sagrada para os judeus. As orações diárias dos judeus estão focados em Jerusalém. A Bíblia hebraica menciona Sião e Jerusalém um total de 809 vezes.»

terça-feira, 8 de maio de 2018

MITO 8 - «Os judeus têm escassa ligação histórica com Israel»




Quem afirma tal coisa, nunca estudou a HISTÓRIA DE ISRAEL. Ou é cínico.

Os judeus viveram continuamente na terra de Israel por mais de 3000 anos, os árabes chegaram através de múltiplas invasões, a partir do século VII. No ano 70, quando a civilização judaica contava mais de 1000 anos, os Romanos forçaram a maioria dos judeus da Judeia e Samaria (erroneamente chamada Cisjordânia agora) ao exílio. Até o final do século XIX, a maioria da população de Jerusalém era judia.


MITO 7 - «Israel comete crimes de guerra por matar civis»



Esta é a GRANDE MENTIRA, vinda como vem de alguns "palestinianos" que fizeram dos ataques terroristas contra civis a sua arma de eleição. E que consideram os bombistas suicidas como mártires e heróis nacionais.

A Faixa de Gaza foi base para 7,000 ataques com rockets, contra escolas e cidades em Israel ,antes de os israelitas responderem, em 2007. Durante os ataques aéreos de Israel contra bases de lançamento de mísseis em Gaza houve uma morte de civis para cada 30 terroristas. 


Por outro lado, um estudo de 2001 pelo Comité Internacional da Cruz Vermelha concluiu que a proporção de morte de civis para a de militares nas guerras travadas desde meados do século XX tem sido de 10 para 1 - 10 civis mortos para cada morte de soldado. 

Em outras palavras: as acções de defesa israelitas fazem todo o possível para proteger os civis, o que se traduz numa escala 300 vezes maior do que qualquer outro exército nacional. ComoProfessor Alan DershowitzHarvard Law School, observa: "Nenhum exército na História jamais conseguiu melhores resultados no preservar de vidas de civis".

De salientar que as baixas civis que Israel infelizmente não pode evitar devem-se em muito à abominável prática dos terroristas de usarem escudos humanos.
 






sábado, 31 de março de 2018

MITO 6 - «Israel é a Causa do problema dos refugiados»


Desmontamos os principais mitos sobre Israel, convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações. O site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade», foi deitado abaixo, mas há muitas outras fontes. Nomeadamente MITOS E FACTOS SOBRE ISRAEL.

«Os palestinianos alegam que existem 5 milhões de refugiados palestinianos que fugiram de Israel durante a guerra de 1948. Isso é falso. Havia apenas 500 mil refugiados árabes da guerra de 1948 - uma guerra não provocada que o Egipto e outros quatro Estados árabes tinham lançado contra o recém-criado Estado de Israel. No rescaldo da guerra, 500.000 refugiados judeus foram expulsos dos países árabes do Médio Oriente.  

Não há refugiados judeus hoje, sessenta anos depois, porque Israel os realojou. Então por que há ainda refugiados árabes? Foram dadas biliões de dólares aos regimes árabes por Israel e pelos Estados Unidos para realojar os seus refugiados. Mas os árabes ainda estão em campos de refugiados.  

Enquanto em Israel os refugiados  judeus foram realojados, nenhum país árabe recebeu os "palestinianos", que foram confinados em acampamentos e mantidos pelos regimes árabes para despertar o ódio contra os judeus.  

A "questão" dos refugiados foi criada pelos regimes árabes como uma arma em sua guerra contra os judeus. Deve ser resolvida realojando os habitantes dos campos de refugiados na Judeia e Samaria (vulgo Cisjordânia) e Gaza, onde quase todos viveram toda a sua vida.»

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

MITO 5 - «A vedação de segurança de Israel é 'apartheid'»

Desmontamos os principais mitos sobre Israel, convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações. O site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade», foi deitado abaixo, mas há muitas outras fontes. Nomeadamente MITOS E FACTOS SOBRE ISRAEL.

«Este mito é um verdadeiro «dois em um». 

A vedação é segurança da "Cisjordânia" é uma vedação e não um muro. 97% da cerca é feita de rede metálica (como as dos campos de ténis). Os restantes 3% são de cimento projectado, capaz de repelir ataques de franco-atiradores.

A vedação foi construída em 2003 em resposta a milhares de atentados suicidas e ataques com mísseis contra cidadãos israelitas por terroristas 'palestinos', patrocinados e armados pela Autoridade Palestina e pelo Hamas.  

A vedação foi construída para impedir a entrada de terroristas, e não de árabes.

Nos anos desde a construção da vedação, os ataques terroristas diminuíram em mais de 90%. A vedação é legítima defesa de Israel contra um agressor cruel, amoral e terrorista».




Este vídeo mostra o que descrevemos acima:






Nota muitíssimo oportuna do nosso amigo AM: Mais do que o direito a construir o muro, é obrigação de um Estado proteger a sua população. O muro construído por Israel, é uma versão «light» do muro feito pelo Egipto. Acresce que o muro que separa Gaza e o Egipto, é mais antigo do que o separa Gaza de Israel. Pese embora estes dois atributos, o muro feito pelos egípcios, nunca foi objecto de qualquer polémica. Mais: a maior parte dos detratores do muro construído por Israel, desconhece em absoluto a existência do muro feito pelos egípcios!!! Não obstante estar ao alcance de um click poderem confirmar que ele está lá através do Google Earth.

MITO 4 - «O Holocausto é o problema da Europa; os 'palestinos' não tiveram nenhum papel nele»



Desmontamos os principais mitos sobre Israel, convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações. O site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade», foi deitado abaixo, mas há muitas outras fontes. Nomeadamente MITOS E FACTOS SOBRE ISRAEL.

«O pai do nacionalismo 'palestinano', Haj Amin Al-Husseini, planeou campos de morte para os judeus no Médio
Oriente.  

Haj Amin Al-Husseini, era um seguidor devoto de Hitler, passou a guerra em Berlim, recrutou uma legião árabe para a causa nazi e planeou a "Solução Final" para os judeus do mundo árabe. 

A Irmandade Muçulmana, que criou o Hamas e que governa Gaza, traduziu para o árabe o 'Mein Kampf' em 1930 e pediu a destruição do Estado judaico logo no seu nascimento

MITO 3 - «Os Árabes querem a Paz e um Estado na 'Cisjordânia'»

Desmontamos os principais mitos sobre Israel, convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações. O site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade» , está sob ataque informático, como acontece mais tarde ou mais cedo a quem enfrenta as forças do Mal.

NOTA: A "Cisjordânia" é o nome dado pelos anti-semitas à Judeia e Samaria, a terra, respectivamente, dos judeus e dos samaritanos (que também professam a religião judaica.


«Os países árabes rejeitaram a paz e um Estado na Cisjordânia, primeiro em 1948, quando foi oferecido a eles pela ONU e, em seguida, em 2000, quando lhe foi oferecido pelos presidentes Clinton e Barak. Em 1949, a 'Cisjordânia' e a Faixa de Gaza, que a ONU havia designado como uma pátria para os árabes, foram anexados, respectivamente, pela Jordânia e pelo Egipto. Quando a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) foi formada em 1964 a liderança da OLP declarou que seu objectivo era "empurrar os judeus para o mar". Hoje a "libertação da 'Palestina' do rio ao mar" ainda é o objectivo do Hamas e da Autoridade Palestina (AP). A guerra no Médio Oriente é sobre o desejo das nações árabes e muçulmanas de destruir Israel, não é sobre o desejo de um Estado 'palestino'.

1,4 milhão de árabes a viver em Israel com direitos civis que são a inveja do mundo árabe. Árabes israelitas votam nas eleições de Israel, têm representantes no Parlamento israelita, assento em tribunais israelitas e no Supremo Tribunal de Israel, e servem como professores efectivos em escolas e universidades israelitas. Os cidadãos árabes de Israel têm mais direitos, e desfrutam de mais liberdade, educação e oportunidades económicas do que os habitantes de qualquer país árabe ou muçulmano.»