quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

MITO 3 - «Os Árabes querem a Paz e um Estado na 'Cisjordânia'»

Desmontamos os principais mitos sobre Israel, convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações. O site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade» , está sob ataque informático, como acontece mais tarde ou mais cedo a quem enfrenta as forças do Mal.

NOTA: A "Cisjordânia" é o nome dado pelos anti-semitas à Judeia e Samaria, a terra, respectivamente, dos judeus e dos samaritanos (que também professam a religião judaica.


«Os países árabes rejeitaram a paz e um Estado na Cisjordânia, primeiro em 1948, quando foi oferecido a eles pela ONU e, em seguida, em 2000, quando lhe foi oferecido pelos presidentes Clinton e Barak. Em 1949, a 'Cisjordânia' e a Faixa de Gaza, que a ONU havia designado como uma pátria para os árabes, foram anexados, respectivamente, pela Jordânia e pelo Egipto. Quando a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) foi formada em 1964 a liderança da OLP declarou que seu objectivo era "empurrar os judeus para o mar". Hoje a "libertação da 'Palestina' do rio ao mar" ainda é o objectivo do Hamas e da Autoridade Palestina (AP). A guerra no Médio Oriente é sobre o desejo das nações árabes e muçulmanas de destruir Israel, não é sobre o desejo de um Estado 'palestino'.

1,4 milhão de árabes a viver em Israel com direitos civis que são a inveja do mundo árabe. Árabes israelitas votam nas eleições de Israel, têm representantes no Parlamento israelita, assento em tribunais israelitas e no Supremo Tribunal de Israel, e servem como professores efectivos em escolas e universidades israelitas. Os cidadãos árabes de Israel têm mais direitos, e desfrutam de mais liberdade, educação e oportunidades económicas do que os habitantes de qualquer país árabe ou muçulmano.»

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