segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

O ABSURDO presente de Abbas

Além de mega-terrorista, Abu Mazen (vulgo Mahmoud Abbas) é MEGA-BURRO! Mas os líderes israelitas e internacionais não são menos burros, por aceitarem um terrorista destes, na linha de Bin Laden ou Arafat, como interlocutor! Que cresçam e se multipliquem os Trumps!

O líder da Autoridade 'Palestina', Mahmoud Abbas, está a ser motivo de troça para  bloggers e jornalistas, devido ao seu recente presente ao Rei saudita, em mais uma tentativa de distorcer a História e deslegitimar Israel.
Parece que não há limite para as mentiras e para a ousadia pura e simples de presidente da Autoridade 'Palestina', Mahmoud Abbas, que no domingo, dia 19 de Junho, presenteou o Rei da Arábia Saudita com um item assaz estranho: uma cópia emoldurada da primeira página de uma edição de 1932 do The Palestine Post.
Pode-se perguntar o que é que Abbas *  estava a tentar transmitir com este presente. Ele estava realmente a insinuar que o jornal foi, na verdade, propriedade de "árabes palestinos" num Estado palestino?

* -  (Abbas nega quaisquer laços históricos judaicos com Jerusalém e, segundo informações, queixou-se ao Rei saudita da "continuação da profanação israelita da sagrada terra palestina").

  
"Nasce o Estado de Israel" - manchete do The Palestine Post (foto Wikipedia).

(...) David Brin, editor do The Jerusalem Post, escreveu: "Pergunto-me se ele é assinante.""Vêem a expressão no olhar do Rei?", comentou o blogger IsraelShield:
"Há uma razão pela qual ele está  tão desconfortável. Ele provavelmente está constrangido pela estupidez de Abbas. O The Palestine Post foi um jornal Sionista judaico".

 Quando Jerusalém fazia parte do imenso Império Turco, a mesquita de Al-Aqsa estava assim, ao abandono, com cabras por lá a pastar. A Terra de Israel era deserta, apenas com comunidades residuais de judeus, e pouco mais
- Do nosso post

Como a RTP2 "olha o Mundo"



O The Palestine Post foi fundado em 1932 por Gershon Agron, que, entre outras posições Sionistas, havia servido como enviado da Organização Sionista Mundial e foi membro de uma delegação da Agência Judaica. O jornal foi renomeado The Jerusalem Post em 1950, dois anos após a criação do Estado de Israel.

Nunca houve um Estado árabe palestino. Na verdade, os judeus que vivem na Terra de Israel foram considerados judeus palestinos. Como colonos judeus trabalhavam a terra e, literalmente, fizeram florescer o deserto. Muitos árabes da região migraram para a Palestina para beneficiar das novas oportunidades económicas.


Em 135 dC, a Judeia foi rebatizada Síria Palaestina pelos Romanos depois de terem esmagado a revolta de Bar Kokhba.

Durante o período de domínio Otomano (1517-1917), o termo "Palestina" referia-se às terras ao sul da Síria, e muitos otomanos e árabes que lá viviam lá referiam-se à área como "Síria do Sul".


Durante o mandato britânico, a "Palestina" também incluía a actual Jordânia.


Apenas após a independência de Israel os árabes que vivem na Judeia e Samaria e na Faixa de Gaza foram chamados "palestinos". Na verdade, os árabes não podem nem pronunciar correctamente a palavra "Palestina" na sua língua nativa, referindo-se à área como "Filastin".

A palavra "Palestina" ou "Filastin" não aparece no Alcorão. O termo "peleshet", significando migrantes ou terra de invasores, aparece na Bíblia judaica nada menos que 250 vezes.
Via UNITED WITH ISRAEL com arquivos de  Israellycool e Jewish Virtual Library.

https://unitedwithisrael.org/es/

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Em nome desta colossal patranha da "Palestina Árabe", judeus inocentes (vide p. ex. a INTIFACADA) são continuamente atacados e assassinados.
Na sequência desta visita ao Rei da Arábia Saudita, o Parlamento Europeu estendeu a passadeira encarnada ao mega-terrorista Mahmoud Abbas, para ele debitar a mesma rectórica puramente NAZI!
Mas não nos admira que o mega-terrorista Abbas negue que Jerusalém é a capital eterna da Terra de Israel, a Pátria dos Judeus. Afinal, o ISIS também afirma que Portugal e Espanha "sempre foram muçulmanos", e promete igualmente reconquistá-los:

Algumas pessoas já começaram a perceber que estamos no mesmo barco que os judeus.

 

"E matareis os infiéis onde quer que os encontrardes e expulsá-los-eis de onde quer que vos tenham expulso... " (Alcorão 2: 191)

Que os hippies-halal da Festa do "Avante!", que os neo-nazis das teorias dos Lagartos Espaciais Judeus, dêem crédito a figurinhas como Abbas, vá que não vá. Que os jornaleiros invertebrados o dêem como bom, não é de espantar. Que os políticos do Mundo Livre o façam, na sua gula por dinheiro e poder, idem aspas. Mas que pessoas honestas, e com um cérebro dentro da caixa craniana, acreditem nas elocubrações fanáticas deste jihadista igual aos do ISIS, é triste!

Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Isaías 5:20


VIVA ISRAEL!

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