Os Árabes na sociedade israelita
Os Árabes israelitas são bem sucedidos, felizes e integrados na sociedade israelita
O Estado judaico proporciona igualdade de direitos a todos os cidadãos, independentemente da sua origem étnica, da sua religião ou de qualquer outra característica pessoal. Judeus, árabes, beduínos, drusos, em Israel todos podem atingir seu pleno potencial.
Os árabes israelitas estão integrados em todas as facetas da sociedade israelita. Há membros árabes do Knesset (o Parlamento de Israel) e um juiz árabe - Salim Joubran - preside ao Supremo Tribunal de Israel. Árabes servem no IDF (Forças de Defesa de Israel), jogam por equipas desportivas nacionais de Israel e ocupam posições de topo nos sectores privado e público.
Há 13 coronéis drusos no IDF e a participação dos drusos nas Forças Armadas é superior a 90%. Na Universidade de Tel-Aviv e na Universidade de Haifa 25% dos estudantes são árabes, beduínos ou drusos. Os critérios de admissão são iguais para todos.
Israel é um país democrático, como Portugal ou o Brasil, que, sendo tradicionalmente judaico-cristãos e assumindo essa matriz, não deixam de proporcionar igualdade de direitos a todos os cidadãos.
Alguns contestam que Israel seja um Estado judaico. Mas não contestam qualquer dos inúmeros Estados muçulmanos. Ou de qualquer outra matriz cultural/Histórica/religiosa.
Israel é apenas 0,02% do Mundo Muçulmano em área. Os muçulmanos são 25% da Humanidade (1 em cada 4 pessoas no globo é muçulmana). Os judeus são apenas 0,17% (menos de 1 em cada 2.000 pessoas é um judeu). E os judeus israelitas ainda são menos.
Em NENHUM país árabe ou muçulmano existe Liberdade, Democracia e Direitos Humanos. No Ocidente, e em Israel, os muçulmanos são livres. Mas isso não é suficiente para os detractores de Israel.
Alguns membros árabes do Knesset contestam a existência de Israel e apoiam o terrorismo.
Assista ao vídeo, e constate que os inimigos de Israel espalham mentiras sobre o Estado judaico, enquanto beneficiam da sua benevolência.
Não existe qualquer problema com a população judaica, cristã, beduína, drusa, arameia, etc., etc.. Os problemas existem unicamente com alguns árabes muçulmanos, cuja religião ordena a luta contra os "infiéis". Exactamente o que se passa na Europa, nos países em que a percentagem de muçulmanos chegou à marca crítica dos 10%.
Israel foi vítima da invasão islâmica, em 1920. Agora é a nossa vez. Que pena que não saibamos aprender com os exemplos alheios...
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