quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

MITO 5 - «A vedação de segurança de Israel é 'apartheid'»

Desmontamos os principais mitos sobre Israel, convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações. O site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade», foi deitado abaixo, mas há muitas outras fontes. Nomeadamente MITOS E FACTOS SOBRE ISRAEL.

«Este mito é um verdadeiro «dois em um». 

A vedação é segurança da "Cisjordânia" é uma vedação e não um muro. 97% da cerca é feita de rede metálica (como as dos campos de ténis). Os restantes 3% são de cimento projectado, capaz de repelir ataques de franco-atiradores.

A vedação foi construída em 2003 em resposta a milhares de atentados suicidas e ataques com mísseis contra cidadãos israelitas por terroristas 'palestinos', patrocinados e armados pela Autoridade Palestina e pelo Hamas.  

A vedação foi construída para impedir a entrada de terroristas, e não de árabes.

Nos anos desde a construção da vedação, os ataques terroristas diminuíram em mais de 90%. A vedação é legítima defesa de Israel contra um agressor cruel, amoral e terrorista».




Este vídeo mostra o que descrevemos acima:






Nota muitíssimo oportuna do nosso amigo AM: Mais do que o direito a construir o muro, é obrigação de um Estado proteger a sua população. O muro construído por Israel, é uma versão «light» do muro feito pelo Egipto. Acresce que o muro que separa Gaza e o Egipto, é mais antigo do que o separa Gaza de Israel. Pese embora estes dois atributos, o muro feito pelos egípcios, nunca foi objecto de qualquer polémica. Mais: a maior parte dos detratores do muro construído por Israel, desconhece em absoluto a existência do muro feito pelos egípcios!!! Não obstante estar ao alcance de um click poderem confirmar que ele está lá através do Google Earth.

MITO 4 - «O Holocausto é o problema da Europa; os 'palestinos' não tiveram nenhum papel nele»



Desmontamos os principais mitos sobre Israel, convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações. O site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade», foi deitado abaixo, mas há muitas outras fontes. Nomeadamente MITOS E FACTOS SOBRE ISRAEL.

«O pai do nacionalismo 'palestinano', Haj Amin Al-Husseini, planeou campos de morte para os judeus no Médio
Oriente.  

Haj Amin Al-Husseini, era um seguidor devoto de Hitler, passou a guerra em Berlim, recrutou uma legião árabe para a causa nazi e planeou a "Solução Final" para os judeus do mundo árabe. 

A Irmandade Muçulmana, que criou o Hamas e que governa Gaza, traduziu para o árabe o 'Mein Kampf' em 1930 e pediu a destruição do Estado judaico logo no seu nascimento

MITO 3 - «Os Árabes querem a Paz e um Estado na 'Cisjordânia'»

Desmontamos os principais mitos sobre Israel, convidando os leitores a confirmarem as nossas afirmações. O site original que resumiu esta problemática, o «Muro da Verdade» , está sob ataque informático, como acontece mais tarde ou mais cedo a quem enfrenta as forças do Mal.

NOTA: A "Cisjordânia" é o nome dado pelos anti-semitas à Judeia e Samaria, a terra, respectivamente, dos judeus e dos samaritanos (que também professam a religião judaica.


«Os países árabes rejeitaram a paz e um Estado na Cisjordânia, primeiro em 1948, quando foi oferecido a eles pela ONU e, em seguida, em 2000, quando lhe foi oferecido pelos presidentes Clinton e Barak. Em 1949, a 'Cisjordânia' e a Faixa de Gaza, que a ONU havia designado como uma pátria para os árabes, foram anexados, respectivamente, pela Jordânia e pelo Egipto. Quando a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) foi formada em 1964 a liderança da OLP declarou que seu objectivo era "empurrar os judeus para o mar". Hoje a "libertação da 'Palestina' do rio ao mar" ainda é o objectivo do Hamas e da Autoridade Palestina (AP). A guerra no Médio Oriente é sobre o desejo das nações árabes e muçulmanas de destruir Israel, não é sobre o desejo de um Estado 'palestino'.

1,4 milhão de árabes a viver em Israel com direitos civis que são a inveja do mundo árabe. Árabes israelitas votam nas eleições de Israel, têm representantes no Parlamento israelita, assento em tribunais israelitas e no Supremo Tribunal de Israel, e servem como professores efectivos em escolas e universidades israelitas. Os cidadãos árabes de Israel têm mais direitos, e desfrutam de mais liberdade, educação e oportunidades económicas do que os habitantes de qualquer país árabe ou muçulmano.»