quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Israel - o primeiro Estado indígena do mundo moderno




Eu sou um indígena da tribo Métis, do norte da Alberta, Canadá.
Meu pai, Mervin Bellerose, foi o co-autor da lei sobre os Métis em 1989, que foi aprovada pelo Tribunal Legislativo de Alberta, em 1990, e fortaleceu os nossos direitos sobre a terra. Fundou a organização "Canadianos pela Responsabilização", um grupo de defesa dos direitos indígenas; e eu sou um dos organizadores e participantes do movimento "Nós Já Não Estamos Passivos", na cidade de Calgary.


 E sou um Sionista. 

 Porque os judeus são um povo indígena de Israel e porque os palestinos não são.

 

O Estatuto de Indígena 

Em primeiro lugar, devemos reconhecer que não há nenhuma regra que estipule que a terra não pode ter senão um povo indígena. Esta não é uma operação de soma zero em que se um grupo é considerado indígena e outro não é. Dizer que os judeus são um povo indígena não exclui a possibilidade de que os palestinos sejam também. 

No entanto, existem regras muito claras para identificar um povo indígena. É um pouco complexo, mas pode ser resumido na lista de características abaixo, desenvolvida pelo antropólogo José R. Martínez Cobo (ex-Relator Especial da Subcomissão para a Prevenção da Discriminação e Protecção das Minorias nas Nações Unidas).




 Nativos americanos sob a bandeira de Israel

Esta lista de critérios foi desenvolvida para que os direitos dos indígenas começassem a ser respeitados em todo o globo. Este reconhecimento é extremamente importante porque, graças a ele, como indígenas, não podemos permitir que os povos não-indígenas produzam falsas alegações, que, em última análise, poderiam prejudicar os nossos próprios direitos.

Israel é o primeiro Estado indígena do mundo moderno 

A criação e a declaração da nação soberana de Israel marca a primeira vez em toda a História, em que as pessoas indígenas conseguiram recuperar o controle da sua terra ancestral e construir um Estado-nação. Como tal, é extremamente importante para os povos indígenas, reconhecer e apoiar Israel, que é um excelente exemplo a imitar pelos nossos povos.



A definição de trabalho actual do conceito de "povos indígenas" para cumprir os objectivos apresentados neste ensaio, é a desenvolvida pelo antropólogo José R. Martínez Cobo, mencionado acima. Ao tomá-la como ponto de apoio, vou dar detalhes de porque é que os judeus são os nativos de Israel e porque é que os palestinos não são.

A pesquisa de Martinez-Cobo sugere que as comunidades, os povos indígenas e as nações são aqueles que, tendo uma continuidade histórica com as sociedades anteriores à invasão e colonização, que se desenvolveram nos seus territórios, consideram-se ainda assim distintos de outras franjas que prevalecem agora nesses territórios, ou em partes deles. Eles formam hoje sectores não-dominantes da sociedade e estão determinados a preservar, desenvolver e transmitir às gerações futuras os seus territórios ancestrais e a sua identidade étnica, como a base da sua sobrevivência como povos, de acordo com os seus próprios padrões culturais, instituições sociais e sistemas legais.


Esta continuidade histórica deve assegurar a continuidade, por um longo período, até ao período actual, de um ou mais dos seguintes factores:


- A ocupação de terras ancestrais, ou pelo menos uma parte delas.


As 12 Tribos de Israel e seus territórios.

- A ancestralidade comum com os ocupantes originais dessas terras.
- A cultura em geral e eventos específicos (como a religião, o facto de viverem num sistema tribal, pertença a uma comunidade indígena, roupas, hábitos, estilo de vida, etc. ...).

- A Língua (se usado como a única Língua em vigor, a Língua materna como meio usual de comunicação em casa ou na família, ou como a Língua principal, preferida, habitual, geral ou normal).


Manuscritos do Mar Morto



- Habitação em certas partes do país ou em determinadas regiões do mundo.

- A religião, que afirma o lugar decisivo de conexão espiritual com as terras ancestrais.
- A quantidade de sangue - que corresponde à quantidade de sangue que se tem de um povo específico - que permite a alguém identificar-se com este. Este conceito foi desenvolvido pelos colonialistas, a fim de determinarem o que são as raças indígenas.



Um rápido olhar sobre os judeus. Até que ponto eles correspondem a esta definição?


• A terra foi ocupada, primeiro pelos Romanos e depois pelos Árabes no século VII.
• Eles compartilham um ancestral comum com os ocupantes originais, como identificaram vários estudos genéticos.

• Pode rastrear-se directamente a sua cultura no Levante, onde se têm desenvolvido, através do que é hoje conhecido como a "cultura judaica". Enquanto várias comunidades judaicas têm tradições ligeiramente diferentes, todas elas compartilham as mesmas raízes culturais e mantêm-se inalteradas ao longo do tempo. Eles reviveram a sua Língua tradicional, e embora muitos ainda falem Yiddish e Ladino, o Hebraico tornou-se novamente a língua predominante.

• Eles estabeleceram uma conexão espiritual com a sua terra, que desempenha um papel essencial nas suas tradições como povo.


Apesar de todos os argumentos relativos aos judeus "europeus", eles satisfazem, na verdade, todos os critérios estabelecidos por Martínez Cobo. Mesmo que Israel seja o primeiro Estado nativo moderno, ainda há territórios ocupados por estrangeiros na Cisjordânia (Judeia e Samaria). Estas são terras ancestrais, que muitas pessoas sentem que devem ir para os povos indígenas, no que diz respeito à auto-determinação.
 
O reverso da medalha
Os palestinos têm o que se pode chamar "direitos por presença de longa data" e, embora sejam direitos legítimos, eles não substituem os direitos indígenas. A verdadeira natureza da "presença de longa data" significa que, apesar de terem vivido lá há muito tempo, eles não têm o direito de ocupar ou controlar os povos indígenas.



O argumento de que os palestinos são os indígenas é impreciso por várias razões:
• Aproximadamente 50% dos árabes palestinos não são capazes de traçar a árvore genealógica dos seus antepassados sequer ​até aos seus bisavós. Muitos são descendentes de árabes levados para o Levante pelos Britânicos, para construírem infra-estruturas após a 1ª Guerra Mundial.
• A grande maioria dos palestinos são muçulmanos Língua árabe; o árabe é a língua nativa da Península Arábica, como é a religião muçulmana. Os lugares mais sagrados do Islão não são encontrados no Levante, mas na cidade de Meca, localizada na Península Arábica. Eles não têm cultura especificamente "palestina", que possa ser completamente datada como palestina, antes de 1960; na verdade, antes desse período, a maioria deles identificava-se como moradores da "Grande Síria".

• Alguns palestinos compartilham um ancestral comum com os povos indígenas, mas eles nunca seguiram as tradições indígenas, nem se identificam com os povos indígenas. Eles não compartilham nem a Lingua nem a religião com eles. A quantidade de sangue, por si só, é insuficiente para transmitir o estatuto de Indígena.

• Os árabes do Médio Oriente incluem várias populações nativas, mas nenhum grupo se torna indígena no lugar dos povos submetidos. Estes invasores conquistaram toda a região e propagaram a sua própria Língua, costumes e religião. Este é um facto histórico.


Agora você pode perguntar porque é que tudo isto é tão importante. Isto é importante para os povos indígenas, porque não podemos permitir o argumento de que os conquistadores podem tornar-se nativos. Se o permitirmos, como povos indígenas, esse argumento torna-se aceitável, e então nós deslegitimamos os nossos próprios direitos e desapareceremos.
Se os conquistadores puderem tornar-se indígenas, os brancos europeus que invadiram as minhas terras ancestrais na América do Norte, poderiam agora proclamar-se nativos. Os brancos europeus da Austrália e da Nova Zelândia poderiam reivindicar-se como indígenas. Se, nem que seja apenas uma vez, nós permitirmos que este argumento se torne aceitável, os Direitos Indígenas serão abruptamente desvalorizados e desprovidos de qualquer significado. É muito estranho que aqueles que argumentam pelos "direitos indígenas" dos palestinos também sejam geralmente aqueles que têm menos compreensão da História e nenhuma compreensão da verdade do princípio dos Direitos Indígenas.



Zion Karasanti, Yitzhak Yifat e Haim Oshri, junto ao Muro das Lamentações, em Jerusalém, após a libertação pela Guerra dos Seis Dias, em 7 de Junho de 1967, à esquerda; e 40 anos mais tarde, a 16 de Maio de 2007.


Se você for confrontado com o argumento de que os conquistadores podem tornar-se nativos de uma região, em virtude dos direitos de conquista, pode colocar este artigo sob os narizes de quem o afirmar e ajudá-los a compreender não só porque é que esse argumento é falso, mas porque é tão perigoso para todos os povos indígenas, em qualquer lugar.


Por Ryan Bellerose no Israelycool 

EUROPE-ISRAEL


-------------------------------------------------------- 

QUAL É O SINÓNIMO DE 'ISRAELITA'?
RESPOSTA: INDÍGENA.

Muita gente se põe  a opinar sobre o conflito Israelo-Árabe, mas pouca gente se dispõe a estudar. Muitos tomam partido com base na emoção, na manipulação mediática anti-semita. 
Mas, curiosamente, são as pessoas que vivem em terras ROUBADAS aos povos indígenas, que mais odeiam que Israel seja independente de novo. Desde logo os muçulmanos, que dizimaram populações inteiras aos milhões, no Norte de África, Sul da Europa, Médio Oriente, Ásia. Veja-se o Egipto, onde sobrevivem os verdadeiros egípcios, os coptas, sempre sob cerrada perseguição. 
Mas também outros colonos, como os europeus, os actuais habitantes das Américas, da Austrália, ou da Nova Zelândia. Veja este post, sff:

O clube dos COLONOS da ONU enterra Israel  





sábado, 19 de janeiro de 2019

Larousse 1925 - Palestina: Estado judeu; capital: Jerusalém


A definição de Palestina  do Larousse em 1925:

PALESTINA: Faz fronteira com a Síria, tem a Fenícia a norte, o Mar Morto a sul, o Mar Mediterrâneo a oeste, o deserto da Síria a leste, e é irrigada pelo Rio Jordão. É uma estreita faixa de terra, aconchegada entre o mar e o Líbano e percorrida pelo Rio Jordão, que desemboca no Mar Morto. É também é chamada nas Escrituras, Terra de Canaã, a Terra Prometida, e Judeia. 
Hoje é [portanto, em 1925] um Estado judeu sob o mandato da Inglaterra; 770.000 habitantes. Capital Jerusalém.
Entre o início da Idade Média e até 1920, a Palestina seguiu o destino do resto da Síria. O acordo franco-britânico de Maio de 1916, ratificado pelo Tratado de Lausanne de 1923, colocou o país sob mandato britânico. Tendo conquistado o país à aliança alemã-turca em 1917-1918, os ingleses trabalharam para aí fundar uma "pátria judaica."


Até os soviéticos e os árabes terem cozinhado a estúpida patranha de que existiu uma Palestina islâmica, "Palestina" era apenas um dos nomes da Terra de Israel, como se pode comprovar por todos os testemunhos históricos (filmes, jornais, livros, arquivos, bilhetes de identidade, tudo!).
Afirmar que Israel é islâmico é o mesmo que afirmar que Portugal é islâmico - mas é precisamente o que eles fazem (ver vídeos mais abaixo)...


A bandeira da Palestina em 1924, durante o Mandato Britânico. 


A criação de um lar para o povo judeu vai dar origem ao nascimento de Israel 30 anos antes do Holocausto. O moderno Estado de Israel não é, portanto, consequência do Holocausto. Os europeus não deram em 1917 uma terra aos judeus para os compensar pelo extermínio que sofreram na Segunda Guerra Mundial. Eles não deram terras pertencentes a árabes palestinos, uma vez que as terras pertenciam aos alemães-turcos e foram conquistadas em 1917.

A Palestina era "um Estado judeu, sob o mandato da Inglaterra, incluindo 770.000 habitantes, e cuja capital é Jerusalém".

Como é bom ler informações não-partidárias, e não ideológicas, não desfiguradas por décadas de reescrever da História.

A primeira-ministra de Israel, Golda Meir disse numa entrevista ao Sunday Times em 1969: 

"Nunca existiram palestinos". "Quando é que houve um povo palestino independente com um Estado palestino?""A região era o sul da Síria antes da Primeira Guerra Mundial, e depois foi a Palestina, que incluía a Jordânia".

No início de Março de 2015, Mike Huckabee, ex-governador de Arkansas e candidato republicano para a nomeação para a presidência dos Estados Unidos em 2016, em visita à região, disse ao Washington Post

"O povo palestino não existe"."A ideia de que eles têm uma longa história, que remonta a centenas ou milhares de anos, não é verdadeira".

Em 2011, o ex-presidente republicano da Câmara de Representantes, Newt Gingrich,disse: 

"Nunca existiu um Estado da Palestina". "Esta região fazia parte do Império Otomano. Eu acho que nós inventamos um povo palestino que são, na verdade, os árabes ".

Guy Millière, no seu livro "Como o povo palestino foi inventado” *" explica que o povo palestino foi inventado para transformar uma população em arma de destruição em massa contra Israel e o povo judeu, para demonizar Israel, para dar ao totalitarismo e ao anti-semitismo meios de acção renovados.

© Jean-Patrick Grumberg.

http://www.europe-israel.org/


Publicado em EUROPE-ISRAEL. Tradução nossa (como sempre).

Comment le peuple palestinien fut inventé*

* Como o povo palestino foi inventado.


BREVE COMENTÁRIO
- É claro que é um ABSURDO os israelitas terem que "justificar" que estão na sua Terra, de onde são o povo nativo, e onde vivem ininterruptamente há milénios.

Mas pode bem ser que em breve nós, portugueses, os nossos vizinhos espanhóis e os povos europeus em geral, tenham que se justificar de forma idêntica, pois o Islão, onde chega, apaga a História e proclama que esta começou no dia da sua invasão:

Estado Islâmico quer Portugal e Espanha:


 "Estudioso islâmico: "conquistaremos a Espanha e o Vaticano":
"Nós já ocupámos a Espanha, devemos reviver a nossa História!" - declaram todas as autoridades islâmicas:
Jovens egípcios protestam nas ruas, exigindo a reconquista de Portugal e Espanha:

Os muçulmanos querem que "Al-Andalus" lhes seja devolvido, porque um dia nos invadiram. Nas costas de Israel vemos as nossas.

 

E os políticos europeus fazem-lhes a vontade, importando-os às dezenas de milhões:


FACTOS: Israelitas são apenas 2% da população do Médio Oriente


"Eu gosto de Israel" - uma declaração que só por si pode custar a integridade física, a liberdade ou a vida de quem a profere. É considerado legítimo gostar de qualquer outro país do Mundo.

No dia a dia, especialmente na Internet, ouvimos e lemos muitos absurdos sobre Israel, a obsessão preferida do Mundo. Que é um Estado "imperialista", "expansionista", que "mata milhares de civis inocentes todos os dias", etc., etc., etc.. Quem profere tais absurdos não costuma ser capaz de apontar Israel num mapa, e desconhece TUDO sobre o país e o povo que escolheu odiar.

Forças poderosas que vivem no Inconsciente Colectivo, simplesmente não conseguem aceitar que:
- exista um Estado Judaico (apesar de haver dezenas de Estados muçulmanos e alguns de outras religiões tradicionais);
- os judeus, que são 0,17% da população mundial, vivam no que resta da sua terra histórica, e que perfaz apenas 0,5% do Médio Oriente e 0,02% do mundo muçulmano:
- os judeus existam, de todo.

A própria guerra que os muçulmanos continuam a mover aos judeus, desde há 1,400 anos, encerra dados curiosos. Por exemplo:

12 milhões de muçulmanos foram mortos por outros muçulmanos desde 1948. O número de pessoas mortas durante o conflito árabe-israelita é 0,3 % desse total.

No entanto, a percepção  popular sobre o Médio Oriente é de que Israel é o "responsável" pelo cenário vulcânico desta que é a região mais tumultuosa do globo!



O tamanho de Israel (a encarnado) e o dos seus vizinhos islâmicos. É RIDÍCULO acusar-se de "expansionismo" um Estado que deu 88% da sua terra histórica aos muçulmanos, apenas na tola ilusão da paz!
0,3% de muçulmanos mortos em  guerra no Médio Oriente foram-no em guerras com Israel. Nos últimos 70 anos.

Já fomos "acusados" de "termos a mania dos FACTOS".
Realmente, é uma desonestidade debater com base em FACTOS. Deve-se debater é com base em PRECONCEITOS, teorias da conspiração dos lagartos espaciais "Zionistas" e declarações dos países islamistas e comunistas na ONU!

Mas como somos incorrigíveis, aqui vão mais alguns FACTOS:

 
FACTO: Os israelitas perfazem 2% da população do Médio Oriente
A diversificada população de Israel é metade da de Nova Iorque, e perfaz apenas 2% (dois por cento) dos habitantes do Médio Oriente.



  

Aqui estão alguns fatos sobre a população israelitaque é de 8,522,000 pessoas.
A população judaica é de 6.377.000 milhões - 75 por cento de toda a população.
Os cidadãos árabes de Israel constituem 20,8 por cento da população total, que somam aproximadamente 1.771.000.
Os cristãos não-árabes e outros grupos religiosos constituem 4,4 por cento da população.

Israel é um enclave de democracia e liberdade num vasto continente de brutais tiranias medievais. Por isso também, é tão odiado - pelos muçulmanos, pela extrema-esquerda e pelos neo-nazis.

Apesar do facto de que os israelitas constituem apenas 2% da população do Médio Oriente:
- Israel tem a maior proporção de títulos universitários e doutoramentos, per capita, no mundo.
- Israel tem a maior concentração de engenheiros do mundo, e a maior percentagem de  cientistas e técnicos per capita entre todos os países desenvolvidos.
- Israel produz mais artigos científicos per capita que qualquer outra nação no mundo - por uma larga margem.
- Israel tem o maior número de médicos per capita do mundo.
- Os Cristãos em Israel desfrutam de segurança e liberdade e prosperaram nas últimas décadas, ao contrário de todas as outras áreas do Médio Oriente.
- As Mulheres em Israel - em oposição ao resto do Médio Oriente - gozam de direitos políticos plenos. 

Por: UNITED WITH ISRAEL

"Happy" em Jerusalém (em redor, no mundo muçulmano, é-se executado por menos:

A Solução de 50 Estados!

A Solução de Um Estado. A Solução de Dois Estados. A Solução de Três Estados... A Solução de 50 Estados!
Recentemente, ouvimos todo o Mundo a falar sobre os assentamentos israelitas e sobre a solução de dois Estados. De acordo com John Kerry, os assentamentos são a razão para todos os problemas da Terra. Isto vem de um homem que fez pouco, ou nada, enquanto 500.000 homens, mulheres e crianças foram massacrados apenas algumas milhas ao norte de Israel, na Síria.
Os assentamentos são a raiz de todo o mal, de acordo com a administração Obama. Esta é a mesma administração que assistiu e não fez praticamente nada relativamente à Primavera Árabe (ou, como deveria ter sido chamado, o Inverno Árabe) que se espalhou e causou turbulência em todo o Médio Oriente.
A propósito, nenhuma das revoluções desses países teve nada a ver com assentamentos, com uma solução de dois Estados ou com palestinos.
Ouvimos tanta propaganda da ONU e desta administração que tomamos tudo como um dado adquirido.
Talvez esteja na altura de uma pequena perspectiva.
Há 50 estados de maioria muçulmana no mundo. Esses Estados têm mais de 1 bilião - BILIÃO, com um 'B' maiúsculo – de muçulmanos.
Há 22 estados puramente islâmicos no mundo. Isso significa que a ONU tem pelo menos 22 Estados que votam automaticamente contra Israel.
Existem 50 países com maioria muçulmana. Mais 50 votos automáticos contra Israel.
Isto sem contar com a crescente influência das comunidades muçulmanas na Inglaterra, França, Suécia e outros lugares. O nome de bebé mais escolhido em Londres é agora Mohammad.
É por isso que temos as tais resoluções "justas" contra Israel na ONU.
"Israel como o principal violador dos direitos humanos", é um exemplo. "Israel como o principal violador dos direitos das mulheres no mundo", outro.
Somente em 2015 e 2016 houve 20 resoluções anti-israelitas. Todo o resto do mundo - incluindo a Coreia do Norte, a Síria, o Sudão, a Rússia, o Irão, a Arábia Saudita e muitos outros bastiões dos "Direitos Humanos" - tiveram a soma total de .... três resoluções.



Israel (4 vezes menor que Portugal) é 0,02% do mundo islâmico.


Alguém poderia explicar-me porque é que o Mundo precisa de outro Estado muçulmano, virtualmente sobre o único Estado judeu que existe? Esse Estado estar bem em cima de outro Estado não é um acidente. Os conquistadores muçulmanos muitas vezes construíram mesquitas directamente no lugar mais sagrado dos conquistados como demonstração de domínio.
Eu não vou voltar à História e relembrar as leis, as promessas, a matança de judeus por milénios (OK, já o fiz). Vamos apenas abordar isto de um ponto de vista lógico.
Vamos falar de senso-comum e justiça. Pense nisto por um minuto. A China tem mais de 1,35 biliões de chineses. Taiwan tem 23 milhões. Os chineses ficaram aborrecidos com um telefonema ao presidente eleito dos EUA do presidente daquele pedaço de poeira que é Taiwan.
Você quer explicar-me porque é que a China, com os seus 1.35 BILIÕES de CHINESES, precisa de MAIS 23 MILHÕES? Eles não têm chineses suficientes?
EU NÃO. PENSO. ASSIM.
Temos mais de um bilião de muçulmanos em 50 países muçulmanos. A massa de terra abrange uma grande área do mundo. Os árabes têm petróleo, terra e enormes riquezas. Israel tem .... israelitas e bom falafel (OK, os israelitas pediram-no emprestado aos árabes, mas na minha opinião tornaram-no melhor). Será que os árabes realmente precisam dessa pequena faixa truncada de terra?
EU. NÃO. PENSO. ASSIM.
Para ser justo, acho que devemos também considerar o seguinte:
Quantos judeus existem na Arábia Saudita, Kuwait, Líbano, Síria, Egipto, Iémen e Sudão? Você já entendeu meu ponto aqui, não é?
A resposta está perto de zero, se não zero.
Há mais jogadores de hóquei judeus no mundo do que há judeus que vivem em todos os países muçulmanos combinados.
Agora, para os inimigos de Israel, que vou colocar em algumas categorias.
1. Muitos árabes.

2. Os europeus, especialmente os da esquerda. Sabemos como os europeus tratam os seus judeus.

3. Muita gente no novo Partido Democrata (dos Estados Unidos), bem como a esquerda em geral.

4. Alguns dos nossos próprios judeus que andam a fumar alguma coisa. Eles não pensam que são inimigos, mas são.

5. Muitos dos escritores do Ha'aretz (jornal israelita de esquerda).  Colunistas como Gideon Levy, que apelou aos árabes para dispararem mais mísseis contra Israel a partir de Gaza.

6. A organização J Street e qualquer pessoa que ainda a apoie.

O mantra destas pessoas é: "Israel precisa fazer mais sacrifícios pela paz". Sim, claro. Quero dizer, quem pode argumentar contra qualquer coisa que termine em "paz"?

Acho que o Árabe anda a ser mal traduzido desde há alguns anos. "Paz" realmente significa "pedaço". Eu quero este pedaço, aquele pedaço, e quando terminar, eu quero ainda mais um pedaço. 

É pura e simplesmente uma monumental campanha de propaganda, de proporções épicas, toda concebida para convencer o Mundo de que a batalha é entre judeus e os árabes locais, em vez da guerra árabe e islâmica contra Israel.

Então, aqui está o meu plano de paz e a minha resposta a John Kerry:

50 Estados para muçulmanos e árabes. Sem contar a Faixa de Gaza, que de facto pertence ao Egipto.

Um pequeno Estado para os judeus (com árabes incluídos), e 50 Estados para os árabes com praticamente nenhum judeu neles.

Eu acho que 50-para-1 é suficientemente justo, não é?


Tradução nossa de um artigo de Larry Levine, publicado no site UNITED WITH ISRAEL.  Larry nasceu em Long Island, Nova Iorque, e vive em Columbus, Ohio. É um empresário premiado, activista pró-Israel e escritor. Também um comediante de stand-up e apresentador de um talk-show cujos convidados incluem Jay Leno, Alexander Haig e Paul Reiser. O site de Larry Levine é http://israelwatch.com/

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Judeia e Samaria são Israel



AIPAC comemora 50 anos da libertação de Jerusalém 



Centenas de participantes da conferência AIPAC de 2017 uniram- se aos representantes do governo israelita para celebrar o 50º aniversário da libertação de Jerusalém, Judeia e Samaria.

Quatro ministros do governo, dois cônsules gerais e 350 participantes na conferência política anual da AIPAC em Washington e realizaram uma comemoração do 50º aniversário da reunificação de Jerusalém e da libertação da Judeia e da Samaria, durante a Guerra dos SeisDias.

O evento foi organizado por Oded Revivi, presidente do município de Efrat e representante das comunidades judaicas na Judeia e Samaria, e Dani Dayan, predecessor de Revivi, que actualmente serve como cônsul geral de Israel em Nova Iorque. Estiveram presentes o ministro da Construção e Habitação, Yoav Galant (Kulanu), o ministro das Comunicações, Tzahi Hanegbi (Likud), o vice-ministro da Defesa, Eli Ben Dahan, e o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Hotovely (Likud). Os participantes também tiveram a oportunidade de experimentar produtos da Judeia e Samaria, incluindo vinho, tâmaras, halva e cosméticos do Mar Morto.

O ministro da Habitação e Construção, Yoav Galant, disse que as montanhas da Judeia e Samaria são um activo estratégico para o Estado de Israel. Hanegbi acrescentou:  

"A defesa é importante, e a segurança é importante. Mas a coisa mais importante é a nossa reivindicação moral. Estamos empenhados em viver na nossa terra histórica - uma terra que nos foi dada não pelo Google ou pela Wikipedia, mas pela Bíblia. Pelo Rei David, Rei Saul, Rei Salomão, Abraão e outros. Este é o nosso direito de primogenitura, e vamos exigir os nossos direitos sobre esta terra para sempre".

Outros falaram sobre a necessidade de fortalecer o controlo de Israel sobre Jerusalém, Judeia e Samaria, incluindo as novas comunidades e mover a embaixada dos Estados Unidos para a capital israelita.

"Estamos empenhados em fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para fortalecer a presença israelita na Judeia e Samaria, melhorando estradas, infra-estrutura, leis e tudo o que precisa ser feito para garantir que haverá 1 milhão de israelitas que vivem na Judeia e Samaria", disse Ben Dahan.

Por: Andrew Friedman / TPS via United With Israel


 Confira o tamanho relativo de Israel e de outros países. Israel, que é o,5% do Médio Oriente, não pode dar mais terra aos invasores islâmicos. Porque fica impossível de defender. Mas também porque Jerusalém, a Judeia e Samaria são Israel. Os invasores árabes já têm a Jordânia, que usurpou, à partida, 88% do território israelita.

-------------------------------

Já não é a primeira vez que aqui demonstramos (se dúvidas houvesse) que a Judeia e Samaria são Israel, como o Minho ou o Alentejo são Portugal:


Usem as palavras CORRECTAS


Admitir a criação de um Estado Árabe na Judeia e Samaria seria como admitir a criação do Nzingalis, o "Estado" Africano que alguns querem alojar em território português.



'Judeia e Samaria é Israel', diz ministro da Habitação e da Construção

 "A defesa é importante e a segurança é importante, mas a coisa mais importante é a reivindicação moral de Israel".



A reivindicação da nação judaica sobre a Terra de Israel vem da Bíblia judaica, não do Google, declarou o ministro israelita Tzachi Hanegbi num evento realizado em apoio às comunidades israelitas na Judeia e Samaria, dentro das fronteiras finais do Estado de Israel.

"A defesa é importante e a segurança é importante, mas a coisa mais importante é a reivindicação moral de Israel. Estamos empenhados em seguir em frente com a vida na nossa terra ancestral, terra que não nos foi dada pelo Google ou pela Wikipédia, mas pela Bíblia", disse ele em Washington na terça-feira,  informou o
Jerusalem Post.

O evento em que Hanegbi falou foi organizado pelo Conselho das Comunidades Judaicas da Judeia e Samaria para marcar o próximo 50º aniversário da Guerra dos Seis Dias, intitulado "Celebremos os 50 Anos de Rejuvenescimento na Judeia e Samaria".


O ministro da Habitação e Construção, Yoav Galant, afirmou que "para nós, Judeia e Samaria são Israel".

"Não há maneira de Israel poder existir" sem o Vale do Jordão e as montanhas da Samaria, disse ele, de acordo com o Post. "Naturalmente, é difícil ter uma Jerusalém forte sem [as comunidades israelitas vizinhas de] Givat Ze'ev, Ma'aleh Adumim, Gush Etzion e todos esses lugares".

"[A Guerra dos Seis Dias] foi uma guerra justa. E uma defesa justa. Mas, o mais importante, foi baseada numa reivindicação justa. Uma reivindicação justa do povo judeu sobre [as áreas bíblicas de] Beit El, Shechem, Jerusalém e Hebron", disse a vice-ministra dos Negócios Estrangeiros Tzipi Hotovely.


"Deixe-me dizer uma coisa: se esses lugares não são judeus, quem pode dizer-me que [as cidades modernas de] Herzliya, Rehovot, Rishon Letzion e Tel Aviv são judaicas?", disse Hotovely. "Eu digo sempre que a 'ocupação' é um mito, porque nunca ocupámos a terra de outras pessoas. Esta é a terra judaica [Judeia e Samaria]. Esta deve ser para sempre uma terra judaica sob a lei israelita".

Via United With Israel.



-------------------------------

Jerusalém Oriental, Judeia e Samaria não são território ocupado, afirma o ministro da Educação, Naftali Bennett.

É hora de aplicar a lei israelita à Área C - 60 por cento da Judeia e Samaria, onde 450 mil judeus e 70 mil a 80 mil árabes vivem, declarou o ministro da Educação, Naftali Bennett, presidente do partido Bayit Yehudi (Casa Judaica).



Jerusalém Oriental, Judeia e Samaria, ocupadas pela Jordânia durante 19 anos, foram libertadas pelo IDF (Forças de Defesa de Israel) em 1967, Bennett esclareceu.Israel deve declarar a sua posição claramente, continuou ele. O minúsculo Estado judeu, do tamanho de Nova Jersey, está cercado por terror islâmico, incluindo Gaza controlada pelo Hamas, e não se pode aceitar um segundo Estado palestino na Judeia e Samaria.

Há muito tempo que todas as embaixadas estrangeiras no país deviam ter-se deslocado para Jerusalém - a capital judaica há mais de 3.000 anos, disse Bennett, acrescentando que Israel não pode ser intimidado por ameaças da violência.

"Temos que fazer o que está certo e nunca ceder a ameaças. Jerusalém é a nossa casa", afirmou Bennett.




Via United With Israel 

 -------------------------------

Breve comentário

A maior parte das reservas de petróleo do Mundo estão sob solo islâmico. Os judeus, que sempre foram descartáveis, são-no ainda mais quando a contrapartida para a sua extinção é estar de bem com os Senhores do Petróleo.

O conflito entre Israel e os seus vizinhos muçulmanos tem como ÚNICO motivo estes não aceitarem a existência de judeus e muito menos do Estado Judaico.

Desde 1948 (ano da restauração da independência de Israel), apenas 0,3% dos 11 milhões de muçulmanos mortos em conflitos no Médio Oriente foram TERRORISTAS mortos por Israel. 

Mas os países que também matam terroristas, mas sem olhar às mortes de civis que causam, condenam Israel:



A pressão ocidental para a criação de mais um Estado Árabe inventado, nas terras israelitas (depois da Jordânia e de Gaza), destina-se apenas a possibilitar, finalmente, a destruição de Israel.

Israel só pode, por isso, contar consigo mesmo. Como sempre. Israel está mais que coberto de razão, como explica aqui em baixo Naftali Bennet, mas o mundo é imune à força da razão. Resta a razão da força.

FORÇA, ISRAEL!