sábado, 19 de janeiro de 2019

Larousse 1925 - Palestina: Estado judeu; capital: Jerusalém


A definição de Palestina  do Larousse em 1925:

PALESTINA: Faz fronteira com a Síria, tem a Fenícia a norte, o Mar Morto a sul, o Mar Mediterrâneo a oeste, o deserto da Síria a leste, e é irrigada pelo Rio Jordão. É uma estreita faixa de terra, aconchegada entre o mar e o Líbano e percorrida pelo Rio Jordão, que desemboca no Mar Morto. É também é chamada nas Escrituras, Terra de Canaã, a Terra Prometida, e Judeia. 
Hoje é [portanto, em 1925] um Estado judeu sob o mandato da Inglaterra; 770.000 habitantes. Capital Jerusalém.
Entre o início da Idade Média e até 1920, a Palestina seguiu o destino do resto da Síria. O acordo franco-britânico de Maio de 1916, ratificado pelo Tratado de Lausanne de 1923, colocou o país sob mandato britânico. Tendo conquistado o país à aliança alemã-turca em 1917-1918, os ingleses trabalharam para aí fundar uma "pátria judaica."


Até os soviéticos e os árabes terem cozinhado a estúpida patranha de que existiu uma Palestina islâmica, "Palestina" era apenas um dos nomes da Terra de Israel, como se pode comprovar por todos os testemunhos históricos (filmes, jornais, livros, arquivos, bilhetes de identidade, tudo!).
Afirmar que Israel é islâmico é o mesmo que afirmar que Portugal é islâmico - mas é precisamente o que eles fazem (ver vídeos mais abaixo)...


A bandeira da Palestina em 1924, durante o Mandato Britânico. 


A criação de um lar para o povo judeu vai dar origem ao nascimento de Israel 30 anos antes do Holocausto. O moderno Estado de Israel não é, portanto, consequência do Holocausto. Os europeus não deram em 1917 uma terra aos judeus para os compensar pelo extermínio que sofreram na Segunda Guerra Mundial. Eles não deram terras pertencentes a árabes palestinos, uma vez que as terras pertenciam aos alemães-turcos e foram conquistadas em 1917.

A Palestina era "um Estado judeu, sob o mandato da Inglaterra, incluindo 770.000 habitantes, e cuja capital é Jerusalém".

Como é bom ler informações não-partidárias, e não ideológicas, não desfiguradas por décadas de reescrever da História.

A primeira-ministra de Israel, Golda Meir disse numa entrevista ao Sunday Times em 1969: 

"Nunca existiram palestinos". "Quando é que houve um povo palestino independente com um Estado palestino?""A região era o sul da Síria antes da Primeira Guerra Mundial, e depois foi a Palestina, que incluía a Jordânia".

No início de Março de 2015, Mike Huckabee, ex-governador de Arkansas e candidato republicano para a nomeação para a presidência dos Estados Unidos em 2016, em visita à região, disse ao Washington Post

"O povo palestino não existe"."A ideia de que eles têm uma longa história, que remonta a centenas ou milhares de anos, não é verdadeira".

Em 2011, o ex-presidente republicano da Câmara de Representantes, Newt Gingrich,disse: 

"Nunca existiu um Estado da Palestina". "Esta região fazia parte do Império Otomano. Eu acho que nós inventamos um povo palestino que são, na verdade, os árabes ".

Guy Millière, no seu livro "Como o povo palestino foi inventado” *" explica que o povo palestino foi inventado para transformar uma população em arma de destruição em massa contra Israel e o povo judeu, para demonizar Israel, para dar ao totalitarismo e ao anti-semitismo meios de acção renovados.

© Jean-Patrick Grumberg.

http://www.europe-israel.org/


Publicado em EUROPE-ISRAEL. Tradução nossa (como sempre).

Comment le peuple palestinien fut inventé*

* Como o povo palestino foi inventado.


BREVE COMENTÁRIO
- É claro que é um ABSURDO os israelitas terem que "justificar" que estão na sua Terra, de onde são o povo nativo, e onde vivem ininterruptamente há milénios.

Mas pode bem ser que em breve nós, portugueses, os nossos vizinhos espanhóis e os povos europeus em geral, tenham que se justificar de forma idêntica, pois o Islão, onde chega, apaga a História e proclama que esta começou no dia da sua invasão:

Estado Islâmico quer Portugal e Espanha:


 "Estudioso islâmico: "conquistaremos a Espanha e o Vaticano":
"Nós já ocupámos a Espanha, devemos reviver a nossa História!" - declaram todas as autoridades islâmicas:
Jovens egípcios protestam nas ruas, exigindo a reconquista de Portugal e Espanha:

Os muçulmanos querem que "Al-Andalus" lhes seja devolvido, porque um dia nos invadiram. Nas costas de Israel vemos as nossas.

 

E os políticos europeus fazem-lhes a vontade, importando-os às dezenas de milhões:


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